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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
21/10/2019 |
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Data da última atualização: |
21/10/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SANCHEZ-MORA, F. D.; BORHEZAN, M.; SAIFERT, L.; CIOTTA, M. N.; NODARI, R. O. |
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Título: |
Modelos matemáticos para a estimativa da área foliar de cultivares brasileiros de goiabeira-serrana (Acca sellowiana). |
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Ano de publicação: |
2019 |
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Fonte/Imprenta: |
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, SC, v. 32, n. 3, p. 89-94, 2019. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A goiabeira-serrana [Acca sellowiana (O. Berg.) Burret] é uma espécie nativa do Sul do Brasil e do Nordeste do
Uruguai. O conhecimento da área foliar é importante para o manejo das plantas, em estudos de fisiologia e para a estimativa
de danos fitossanitários. Os modelos matemáticos utilizados para a estimativa da área foliar da goiabeira-serrana não
consideram as diferenças entre os formatos das folhas de cada cultivar. O objetivo deste trabalho foi avaliar, ajustar e validar
modelos matemáticos para a estimativa da área foliar de quatro cultivares brasileiras de goiabeira-serrana. Foram realizadas
duas coletas de folhas, a primeira para o estabelecimento dos modelos matemáticos e a segunda para a validação e estimativa
da área foliar. As folhas dos cultivares SCS411 ? ?Alcântara?, SCS412 ? ?Helena?, SCS414 ? ?Mattos? e SCS415 ? ?Nonante? foram
coletadas do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Epagri, em São Joaquim/SC, Brasil. Foram mensurados: a área foliar (AF), o
comprimento (C), a largura (L) e o índice de forma das folhas, sendo os dados analisados com o uso dos modelos de regressão
linear e quadrático. A estimativa da área foliar a partir das equações propostas apresenta elevada precisão e simplicidade de
execução. A equação y=0,7345x+0,0298, onde x refere-se ao produto do comprimento pela largura da folha (L*C), apresentou
os melhores resultados de ajustes nos modelos testados. |
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Palavras-Chave: |
avaliação não destrutiva; comprimento; Feijoa; forma da folha; largura. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 02152naa a2200229 a 4500
001 1128950
005 2019-10-21
008 2019 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aSANCHEZ-MORA, F. D.
245 $aModelos matemáticos para a estimativa da área foliar de cultivares brasileiros de goiabeira-serrana (Acca sellowiana).$h[electronic resource]
260 $c2019
520 $aA goiabeira-serrana [Acca sellowiana (O. Berg.) Burret] é uma espécie nativa do Sul do Brasil e do Nordeste do Uruguai. O conhecimento da área foliar é importante para o manejo das plantas, em estudos de fisiologia e para a estimativa de danos fitossanitários. Os modelos matemáticos utilizados para a estimativa da área foliar da goiabeira-serrana não consideram as diferenças entre os formatos das folhas de cada cultivar. O objetivo deste trabalho foi avaliar, ajustar e validar modelos matemáticos para a estimativa da área foliar de quatro cultivares brasileiras de goiabeira-serrana. Foram realizadas duas coletas de folhas, a primeira para o estabelecimento dos modelos matemáticos e a segunda para a validação e estimativa da área foliar. As folhas dos cultivares SCS411 ? ?Alcântara?, SCS412 ? ?Helena?, SCS414 ? ?Mattos? e SCS415 ? ?Nonante? foram coletadas do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da Epagri, em São Joaquim/SC, Brasil. Foram mensurados: a área foliar (AF), o comprimento (C), a largura (L) e o índice de forma das folhas, sendo os dados analisados com o uso dos modelos de regressão linear e quadrático. A estimativa da área foliar a partir das equações propostas apresenta elevada precisão e simplicidade de execução. A equação y=0,7345x+0,0298, onde x refere-se ao produto do comprimento pela largura da folha (L*C), apresentou os melhores resultados de ajustes nos modelos testados.
653 $aavaliação não destrutiva
653 $acomprimento
653 $aFeijoa
653 $aforma da folha
653 $alargura
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700 1 $aCIOTTA, M. N.
700 1 $aNODARI, R. O.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
16/03/2022 |
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Data da última atualização: |
16/03/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
ELEJALDE, D. A. G.; NABINGER, C.; FERREIRA, E. T.; FREITAS, A. K.; MISSIO1, R. L.; KUNRATH, T. R.; DEVINCENZI, T.; CARDOSO, R. R.; PINTO, C. E.; PINTO, M. F.; FERRARI, V. B. |
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Título: |
Ingestive behavior of Angus yearling steers in natural grassland subjected to fertilization and over sown of temperate species. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Australian Journal of Crop Science, Brisbane, Australia, v. 16, n. 1, p. 18-25, 2022. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The objective was to evaluate the ingestive behavior of Angus yearling steers grazing natural grasslands of Southern Brazil,
submitted or not to the application of fertilizers: NG= natural grassland; FNG= fertilized natural grassland, and FONG= fertilized
natural grassland improved with the over sown of temperate forage species. Three Angus yearling steers and a variable number of
put-and-take animals were used per experimental unit, to maintain a forage allowance of 13 kg of dry matter/100 kg of body
weight. Ingestive behavior of tester animals was visually assessed in four seasons of the year through instantaneous records of
activity every ten minutes during the daytime period. There was no effect of pasture treatments on ingestive behavior. An
interaction between seasons and periods of the day was observed for daily grazing and rumination time (P <0.05). The grazing
activities were clustered at the beginning and the end of the day in summer, autumn and winter, while in spring it was similar in the
1st three quarters of the day, with higher activity in the period close to sunset. The animals spent more time grazing in the spring
despite the better quality of forage in this season. Regardless of the season, longer residence and grazing time were found in water
foci areas. We conclude that grazing time on natural pastures is influenced by forage mass and forage allowance, and bite rate is
influenced by the chemical composition of the sward. |
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Thesagro: |
bite rate; forage accumulation rate; grazing time; green forage mass; Lolium multiflorum; rumination time. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02432naa a2200313 a 4500
001 1131900
005 2022-03-16
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100 1 $aELEJALDE, D. A. G.
245 $aIngestive behavior of Angus yearling steers in natural grassland subjected to fertilization and over sown of temperate species.$h[electronic resource]
260 $c2022
520 $aThe objective was to evaluate the ingestive behavior of Angus yearling steers grazing natural grasslands of Southern Brazil, submitted or not to the application of fertilizers: NG= natural grassland; FNG= fertilized natural grassland, and FONG= fertilized natural grassland improved with the over sown of temperate forage species. Three Angus yearling steers and a variable number of put-and-take animals were used per experimental unit, to maintain a forage allowance of 13 kg of dry matter/100 kg of body weight. Ingestive behavior of tester animals was visually assessed in four seasons of the year through instantaneous records of activity every ten minutes during the daytime period. There was no effect of pasture treatments on ingestive behavior. An interaction between seasons and periods of the day was observed for daily grazing and rumination time (P <0.05). The grazing activities were clustered at the beginning and the end of the day in summer, autumn and winter, while in spring it was similar in the 1st three quarters of the day, with higher activity in the period close to sunset. The animals spent more time grazing in the spring despite the better quality of forage in this season. Regardless of the season, longer residence and grazing time were found in water foci areas. We conclude that grazing time on natural pastures is influenced by forage mass and forage allowance, and bite rate is influenced by the chemical composition of the sward.
650 $abite rate
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650 $aLolium multiflorum
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700 1 $aFERRARI, V. B.
773 $tAustralian Journal of Crop Science, Brisbane, Australia$gv. 16, n. 1, p. 18-25, 2022.
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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